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Livro REVISÃO DE TEXTO: correção ortográfica, revisão redacional e metodológica, e copidesque ou copidescagem > Clicar Aqui. É o livro-guia de trabalho do Revisor de Texto Valdir Loureiro: conceitual e metódico, serve para nortear os procedimentos que disponibilizamos na função de revisor textual e de copidesque, podendo virar um atrativo autêntico dessa oferta, um cartão de visita “sui generis" (como poucos) para divulgar essa atuação.

27/03/2015

Como nasceu este blog

Existe quase sempre alguma curiosidade acerca da conquista de um emprego, uma grande amizade, criação de uma obra e assim, por diante.
Cada pessoa vitoriosa conta seu episódio. Alguma lhe atribui tom heroico, para não dizer épico.
Pretendo estender essa tradição ao que chamo hoje "meu Blog-Site". Vou relatar isso de modo comum, embora quisesse também achar um tom memorável. Falo no seu nascimento com um pouco da sua evolução, ainda que não seja na ordem cronológica.
Muito bem: "ele" nasceu da minha iniciativa de colaborar para divulgação dos livros de um escritor, enquanto estávamos em contato com algumas editoras do Sul do País. Achei uma vantagem no alcance mundial da Internet. "A água correu para o Mar."
O ilustre Escritor não era muito favorável a essa ideia. Mas, depois de muito ajuste, aceitou criarmos o seu blog. Por outro lado, eu pensei que poderia ir junto (aproveitando a oportunidade): criava um para mim também; via de regra e proporcionalmente, "o que eu fizesse com o seu, faria com o meu". Cabe dizer que ele me recompensou.
Em paralelo, o meu filho perguntou logo "para que eu estava criando um blog". Meio assustado, respondi "na ponta da língua" — mais por impulso do que por convicção — que era... "É pra publicar os meus textos e corrigir texto de outros escritores". Pensando bem, eu não sabia ainda para que era. Mas foi bom: "pergunta inquietante, resposta interessante." Foi uma saída convincente para aquele momento. No entanto, eu tinha de cuidar primeiro da causa motora, que era esta: o acervo do Escritor.
Então segui o projeto. Eu não sabia o que fazer com o meu Blog, porém sabia, com o do nobre Escritor. Então eu já estava trabalhando com os conteúdos do Autor na Internet, quando surgiu esta dificuldade: eu precisava conhecer melhor o método de publicação das postagens pela Internet. Como não poderia mexer nas obras e artigos literários dele, coloquei o meu Blog como carro-chefe, servindo de laboratório para experiência. (Fiz tal inversão na prioridade.)
Pouco a pouco, fui delimitando o que é Este Blog, sua missão, quem é o público almejado, objetivo dos textos e escolhendo conteúdos — uma tarefa de montar "tijolinhos".
Passei a tomar gosto com a "cobaia" e aqui estamos: Público leitor, Internet, Blog e eu.
Despertei para um trabalho interminável, bem como prazeroso. Sinto-me com um "instrumento poderoso nas mãos", o qual tenho de usar com muito cuidado: sei que a minha responsabilidade é do tamanho desse poder adquirido.
Escrevo diretamente no corpo do Blog, hoje com feição de Site (na Internet). Assim tenho feito mudança quase diariamente: supressão, exclusão, acréscimo e tudo mais.
A título de brincadeira, o meu filho perguntou se "poderia desativar o Word", aludindo ao programa todo esquematizado para revisão de texto, que utilizo muito.
Virou mania. Por isso, escrevi uma postagem chamada Ode ao 6 de Fevereiro, isto é, o Dia deste Blog, ou alegria de bloguista, onde estão 21 estrofes pertinentes. Tive de parar a fim de não cometer exagero.
Hoje dou assistência ao Blog do Escritor e ao meu. Como é obrigação pelo nosso projeto, faço primeiro o dele. Mas, quando é necessário, o meu toma a frente, como tomou. Portanto, eis a ordem inversa: via de regra e proporcionalmente, "o que faço com o meu, faço com o seu".
Livros, artigos e textos estão sendo propagados quase conforme projetamos. Todavia, um problema continua: o Escritor ainda não se convenceu da minha euforia, o que lhe dificulta abraçar a ideia de ser Bloguista. Talvez convenha encaminhar-lhe essa narrativa como argumento ou motivação.
Acho esse episódio curioso, com alguns traços inusitados, que chamou mais a minha atenção agora (depois de contado aqui), do que antes.
Moral da história: a boa intenção virou-se a favor do bem-intencionado com uma dose de casualidade, mas "quem é o segundo (eu) não deve tomar o lugar do primeiro (ele)".
Nota de revisão: o certo é "não ficar palavra isolada no fim da linha"; mas foram deixadas várias aqui (no texto) à revelia dessa regra, porque surgiram depois da formatação do Blog (assim como em outras páginas do mesmo).

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