Para ficar mais claro sobre quem está falando, convém ser usado o pronome eu quando se referir ao memorialista e o pronome nós quando for para um grupo. Raramente o “plural de modéstia” nós referente ao memorialista é compreensível no texto.
Fica difícil saber quem é cada um, quando são muitos agentes ou atores aludidos, com alguns inter-relacionados, além da eventual narrativa longa, no caso de um profissional catedrático, decano.