Geralmente. Recomendo que todo jovem siga uma carreira linear, isto é, uma só, em vez de ficar mudando de ofício.
Excepcionalmente. Se o jovem puder, mude o trabalho mas não mude a profissão ou procure atividade parecida (na mesma área de conhecimento). O vestibular (hoje Enem – Exame Nacional do Ensino Médio) indica bem essa "base comum" para mudança do curso.
Vocacional. Grande importância para alguém saber qual é a sua vocação tem sido a conveniência de seguir uma carreia linear (só uma), em vez de muitas. A propósito, a Constituição Brasileira de 1988 só permite que se acumulem dois cargos, no máximo.
Por outro lado. Embora seja recomendável seguir uma só carreira, é melhor fazer alguma Faculdade menos preferida que não fazer nenhuma. Em certos casos, quando o mestre fica pronto, a vocação aparece.
Lado financeiro. Existe quem escolha uma profissão para exercer, tão somente porque lhe rende (ou vai ganhar) muito dinheiro. Essa tendência parece mais difícil de ser bem-sucedida.
Útil e agradável. Ao escolher uma carreira profissional, há de se conciliar aptidão com potencial financeiro.
Eu. Mudei de profissão forçado pelas circunstâncias, e não por falta de vocação.
Filhos meus. Felizmente não precisei fazer teste vocacional para descobrir a tendência dos meus filhos: procurei sondá-los desde crianças.
