livro guia de trabalho do revisor de texto valdir

Livro REVISÃO DE TEXTO: correção ortográfica, revisão redacional e metodológica, e copidesque ou copidescagem > Clicar Aqui. É o livro-guia de trabalho do Revisor de Texto Valdir Loureiro: conceitual e metódico, serve para nortear os procedimentos que disponibilizamos na função de revisor textual e de copidesque, podendo virar um atrativo autêntico dessa oferta, um cartão de visita “sui generis" (como poucos) para divulgar essa atuação.

20/10/2015

"Decálogo" de bloguista e poeta

(Copiado da nossa postagem 
Quem sou eu – imagem poética.)

1 Blogueiro: convite ao público, mantendo o Blog
    
        a)  Convite na rede social*
Estou saindo animado,
do meu ciclo habitual.
Sou “índio civilizado
nesta ‘aldeia global’”.
Você é meu convidado
neste mundo virtual.
*Aludindo à globalização, Internet. 

        b)  Bloguista* agradecido: volte sempre!
Se Você está pesquisando,
tem aqui mais um achado.
Se não é o que está pensando,
peço eu ser desculpado,
mas fique me visitando,
que sempre escrevo — e obrigado!
*Bloguista, blogueiro ou blogger: aquele que escreve em blogues.

         c)  Cesto de expectativas: jogada de marketing
Divulgar livro é pretexto
para eu ter aparecido.
Sou um revisor de texto,
pouco ainda conhecido.
Espero fazer meu cesto*
de blogues — pra ser seguido.
* “Cesteiro que faz um cesto faz um cento” [de cestos]. 

        d) Manter o blog
Um blogue é, por dizer,
projeto de bom conceito —
que, como outro, pode ter
quase este mesmo preceito:
"difícil não é fazer:
é manter o que está feito".


2 Poética: "ourives" da mente ocupada

        5) Poético
Um poeta, eu quero ser;
uma estrofe, sempre esboço.
Com a poesia, eu adoço
um fel que deva beber.

        6)  Poeta-ourives*
Os meus versos são montados
“com jeito e burilamento”;
são eufônicos e ordenados.
Faço tanto acabamento
que parecem ser criados
com improviso e talento.
*Parodiando Olavo Bilac, “imito um ourives”.

         7)  Amante da Poesia
Deus não quis que se gerasse
em mim um gênio inspirado
pra me tornar afamado
enquanto um mote, eu glosasse.
Disse que eu me contentasse
com esta doce ilusão:
ter mania, ter paixão
pela beleza poética
e recorresse à Estética
pra* alegrar meu coração.
*pra — contração que atende à Métrica.

        8) Cabeça oscilante
Eu sou assim conhecido:
"maluco, fala sozinho".
É verso que sai prontinho
ou quer sair espremido;
uma vez é concluído,
outra vez é parcial;
guardo no "cofre mental",
como também se esvai
o verso que chega, e sai
do meu baixo e alto astral.

        9) Mente ocupada
Às vezes, fico pensando
se ainda sou normal
ou virei débil mental
que vive poetizando.
A mente, fico ocupando
com frase metrificada,
poesia decorada,
e falo, empregando rima;
durmo ou me acordo em cima
de um poema inacabado.

        10) Prato de poesia
Uma vez quis parar de escrever.
Desisti: não larguei o prato ainda.
Essa fome com sede não se finda.
Fazer verso é uma forma de prazer;
cada estrofe que faço deve ser
tão bem-feita como é balanceada;
perco sono durante a madrugada,
para encher meu balcão de poesia;
a cadeira é uma rede macia,
a balança é a mente equilibrada.
Fonte de Ilustração
Disponível em:
https://www.google.com.br/search?q=imagem+de+prato+de+poesia. 
Acesso em: 27-06-15.

Ver também na Internet (em Nova Guia):
https://pt.wikipedia.org/wiki/Blog

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